sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

BANDA DESENHADA AO CINEMA

HOBBIEJORNAL | "além de estar presente na 9ª arte, a Banda Desenhada tem vindo a estabelecer-se também no cinema Influenciados pelo imaginário oferecido pelos comics (e não só…), realizadores e produtores dedicam-se cada vez mais a adaptar para a 7ª arte o que as histórias dos livros aos quadradinhos nos contam. São exemplos de grande sucesso as adaptações dos comics da Marvel, uma das maiores companhias do género."

No entanto surge aqui uma natural simbiose entre a banda desenhada e o cinema, pois não só as adaptações surgem mais facilmente – trazendo claros lucros às produtoras – como também compele às pessoas um renovado gosto pela leitura da banda desenhada existente, permitindo ao mesmo tempo o impulso de novos autores/companhias de BD a difundir os seus projectos.

"Banda Desenhada como propaganda política"

Apesar de já pertencer à nossa História, a 2ª Guerra Mundial nunca irá sair da memória da Humanidade. Com este tema pretende-se abordar a forma como a banda desenhada desempenhou, por exemplo, durante a guerra, um papel fundamental na política mundial.

Tomando o exemplo, várias personagens de banda desenhada foram usadas para promover o esforço da guerra, trazendo com ela novos grupos de heróis e, inclusivamente, novos super-heróis. Foi criado, por exemplo, o grupo de heróis “Os defensores”. Também grandes produtoras de desenhos animados, tanto japonesas – mercado que viu a sua indústria crescer significativamente nesta época – como americanas (Disney), usaram todo o seu potencial e capital, com o objectivo de humilhar e/ou debilitar a força inimiga e promover a vitória.

"BD como fonte de valores éticos e morais"

Tal como as designadas fábulas, toda a BD em geral tende a reflectir um determinado valor ético e/ou moral no seu conteúdo. Em que tipos de BD isso se nota com maior clareza, pela mão de que autores, e em que medida essa escrita é benéfica para quem está a ler/escrever a banda desenhada?

Mhya - A Máquina Perdida 2009 (estória publicada no BDPL 3)


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